Site Do Fernando Rodrigues

07 May 2019 23:03
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<h1>Pr&ecirc;mio Melhores Universidades 2018: USP &eacute; A Melhor P&uacute;blica</h1>

<p>No m&iacute;nimo 162 movimentos sociais disputam espa&ccedil;o na extensa fila por casa na cidade de S&atilde;o Paulo. O levantamento feito pelo Estado considerou as Concurso Para Auditor Fiscal Do Estado &eacute; Esperado Pra Junho O Dia cadastradas no Minha Moradia Minha vida pela capital paulista e outras 13 mapeadas pela reportagem, entretanto que n&atilde;o est&atilde;o inscritas no programa federal. As dez Melhores Maneiras De Preparar-se, De acordo com a Ci&ecirc;ncia de sejam as mais estruturadas, as tr&ecirc;s empresas e suas respectivas filiadas respondem hoje por s&oacute; 28 das 206 ocupa&ccedil;&otilde;es no Munic&iacute;pio.</p>

<p>As demais foram comandadas por movimentos independentes ou lideran&ccedil;as sem hist&oacute;rico de atua&ccedil;&atilde;o pela guerra por habita&ccedil;&atilde;o. &Eacute; o caso dos coordenadores do Movimento de Disputa Social por Resid&ecirc;ncia (MLSM), respons&aacute;veis na invas&atilde;o do edif&iacute;cio no Largo do Pai&ccedil;andu, centro da capital, que desabou na ter&ccedil;a-feira, deixando, at&eacute; prontamente, um morto, dois feridos e 5 desaparecidos.</p>

<p>400 de aluguel e expulsarem quem n&atilde;o Inventor Adolescente Cria Modo Para Limpar Lixo Pl&aacute;stico Dos Oceanos . Abusos. Segundo moradores, a administra&ccedil;&atilde;o do recinto era autorit&aacute;ria. Amigos e parentes das lideran&ccedil;as tinham vantagens, como viver nos primeiros andares, onde o acesso era menos dif&iacute;cil e n&atilde;o faltava &aacute;gua. N&atilde;o havia presta&ccedil;&atilde;o de contas sobre o dinheiro recolhido. E mesmo com a coleta as condi&ccedil;&otilde;es do pr&eacute;dio eram prec&aacute;rias. “A gente sabia que n&atilde;o era inteiramente seguro. N&atilde;o morreu mais gente porque n&oacute;s sempre dormimos com um olho aberto e o outro fechado”, conta a ajudante de cozinha Susana Santiago Sousa, de quarenta e tr&ecirc;s anos.</p>

<p>As pr&aacute;ticas denunciadas foram alvo de cr&iacute;ticas dos movimentos mais tradicionais. Segundo l&iacute;deres de FLM, UMM e MTST, os regulamentos das ocupa&ccedil;&otilde;es necessitam ser a toda a hora definidas em assembleias com a participa&ccedil;&atilde;o de todos os moradores. A cobran&ccedil;a de aluguel &eacute; vetada. Em alguns casos, por&eacute;m, &eacute; permitida a coleta de uma taxa de manuten&ccedil;&atilde;o para os gastos comuns do im&oacute;vel, como portaria e limpeza, entretanto essas despesas devem ser justificadas em presta&ccedil;&otilde;es de contas peri&oacute;dicas.</p>

<p>“Esse valor n&atilde;o podes ser uma taxa. Necessita de ser uma coopera&ccedil;&atilde;o volunt&aacute;ria, n&atilde;o obrigat&oacute;ria. Ningu&eacute;m podes expulsar um morador por ele n&atilde;o poder pagar”, confessa Osmar Silva Borges, filiado da coordena&ccedil;&atilde;o da FLM, entidade desenvolvida em 2004 que hoje conta com 13 filiadas, a maioria atuando no centro de S&atilde;o Paulo.</p>

<p>No MTST, organiza&ccedil;&atilde;o de vinte anos que privilegia as ocupa&ccedil;&otilde;es de terrenos nas periferias, o fundamento sobre isto taxas &eacute; ainda mais r&iacute;gida. “Podemos receber doa&ccedil;&otilde;es da popula&ccedil;&atilde;o e das pr&oacute;prias fam&iacute;lias, no entanto sempre em produtos, como alimentos, nunca em dinheiro”, diz Josu&eacute; Rocha, um dos coordenadores. Participa&ccedil;&atilde;o. Doar Um Tempo &eacute; Excelente Para o Relacionamento? diferen&ccedil;a entre os movimentos mais habituais e os “novatos” &eacute; a participa&ccedil;&atilde;o no di&aacute;logo com o poder p&uacute;blico e a elabora&ccedil;&atilde;o de propostas de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas. FLM e UMM, por exemplo, exercem cota do Conselho Municipal de Habita&ccedil;&atilde;o e de outras inst&acirc;ncias governamentais de participa&ccedil;&atilde;o popular. “Quem tem uma presen&ccedil;a que n&atilde;o &eacute; transparente, quem cobra aluguel, quem n&atilde;o organiza o p&uacute;blico pra pressionar por pol&iacute;tica p&uacute;blica, a gente n&atilde;o chama movimento.</p>

<ul>
<li>Tr&ecirc;s Profiss&atilde;o docente e pr&aacute;tica educativa</li>
<li>02043P - Observa&ccedil;&atilde;o Qualitativa de Dica Discursiva</li>
<li>19- Instituto Tecnol&oacute;gico Aut&oacute;nomo de M&eacute;xico (ITAM) Mexico</li>
<li>Parcerias com organiza&ccedil;&otilde;es Nacionais e internacionais</li>
<li>9&deg; UCB (DF) MBA - Gest&atilde;o de Sistemas de Fato</li>
<li>13&deg; EAUFBA (BA) Especializa&ccedil;&atilde;o em Administra&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>

<p>Estes grupos (oportunistas) s&atilde;o uma deturpa&ccedil;&atilde;o. Nunca os vi numa reuni&atilde;o de conselho ou numa passeata de Prefeitura”, diz Evaniza Rodrigues, militante da UMM, entidade desenvolvida em 1987 e que hoje conta com mais de trinta filiadas na capital paulista. Os movimentos mais antigos exigem participa&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via no grupo e at&eacute; um cursinho de forma&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica de 3 meses para aceitar novos moradores. &Eacute; o caso do Movimento de Moradia pela Luta por Justi&ccedil;a (MMLJ), afiliado &agrave; FLM, que tem tr&ecirc;s ocupa&ccedil;&otilde;es no centro com mais de 800 fam&iacute;lias.</p>

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<p>“Para entrar nesse lugar &eacute; necess&aacute;rio perceber a nossa hist&oacute;ria e o crit&eacute;rio interno”, explica J&uacute;nior Rocha, coordenador da ocupa&ccedil;&atilde;o da Rua Mau&aacute;, velho Hotel Santos Dumont, na regi&atilde;o da Luminosidade. No pr&eacute;dio, ocupado pelo grupo h&aacute; 11 anos, &eacute; proibido ingerir nos corredores e fazer ru&iacute;do ap&oacute;s &agrave;s 22 horas.</p>

<p>Consumo de drogas e agressividade dom&eacute;stica s&atilde;o pass&iacute;veis de expuls&atilde;o. 180 das 237 fam&iacute;lias para bancar funcion&aacute;rios de limpeza, portaria e administra&ccedil;&atilde;o - e at&eacute; c&acirc;meras de seguran&ccedil;a. A presta&ccedil;&atilde;o de contas &eacute; feita todo m&ecirc;s em assembleia com os moradores, como ocorreu na &uacute;ltima sexta-feira. “N&atilde;o tem bagun&ccedil;a e &eacute; seguro. Toda gente que entra tem de deixar documento pela portaria.</p>

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